Quem é (ou gosta) da área da saúde precisa se manter sempre informado e atualizado, pois o corpo não é uma ciência exata, e o que é verdade hoje pode não ser amanhã. Entretanto, a principal fonte de informações costuma ser as pesquisas científicas. Isto normalmente não é (e não deveria) ser um problema, mas há pesquisas e pesquisas.
Aí que entra o cuidado que devemos tomar, pois pesquisas com erros em suas metodologia, ou erros na interpretação dos resultados apresentados, rotineiramente levam a alarmar demais alguns resultados nem tão importantes assim, ou – em casos mais extremos – a propagar por anos falsas verdades. Basta lembrarmos do exemplo do Ovo, que já perdi as contas de quantas vezes mudou de vilão a herói e vice-versa.
Esta semana saiu uma matéria na Galileu que ilustra bem este cenário, e resolvi indicar sua leitura para aqueles que gostam da área de saúde ou simplesmente de pesquisas científicas. Antes da leitura, que fique claro que não estou dizendo que não é para confiar nas pesquisas científicas, e sim, para ficar muito atento às suas metodologias, seus resultados apresentados e suas interpretações, e não simplesmente sair acreditando piamente em qualquer coisa divulgada principalmente pelos grandes meios de comunicação.
Eis a matéria:
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI252212-17773,00.html
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